Para garantir a participação plena de uma aluna surda no 3º ano, como iniciativa da professora Paula Gomes de Oliveira, da EMEF Waldemar Costa Filho, a turma integrou tecnologia, inclusão e alfabetização. Foram usados recursos digitais e bilíngues (Libras e Português) para eliminar barreiras de comunicação, como vídeos sinalizados, jogos interativos e aplicativos de tradução.
O projeto incentivou a colaboração e a empatia por meio de atividades em duplas e produção de histórias digitais. O resultado foi a aluna avançando na alfabetização e os colegas aprendendo Libras, o que fortaleceu os laços e o respeito à diversidade. Essa experiência mostrou que a tecnologia acessível e a metodologia bilíngue são essenciais para transformar a sala de aula em um ambiente verdadeiramente inclusivo. O sucesso inspirou outras turmas e reforçou a importância do planejamento e de uma postura pedagógica voltada para a inclusão.







